Narciso (e Els)


Mas eu, alheio sempre, sempre entrando, o mais intimo ser da minha vida, vou dentro de mim,
a sombra procurando...

Eu, tão incapaz das minhas próprias mudanças, ela me acompanha, acompanhe esse rabisco e
siga com suas náuseas que se acumulam num bloco de notas e de repente desaparecem, como se
cada torpor fosse um momento único de vigilância. E estamos nos deparando com mais ações
repetitivas ou com falhas no sistema geral? Imagens prosseguem de um dia dividido entre o
belo e a angustia de saber que não existe fim por mais que tentamos terminar ou concluir
tudo que, principalmente, começamos.

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